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A eutanásia.
Autor: Iago Oliveira





Eutanásia é a prática pela qual se abrevia a vida de um enfermo incurável de maneira controlada e assistida por um especialista.
A eutanásia representa atualmente uma complicada questão de bioética e biodireito, pois enquanto o Estado tem como princípio a protecção da vida dos seus cidadãos, existem aqueles que, devido ao seu estado precário de saúde, desejam dar um fim ao seu sofrimento, antecipando a morte.
A "eutanásia ativa" conta com o traçado de ações que têm por objetivo pôr término à vida, na medida em que é planejada e negociada entre o doente e o profissional que vai levar e a termo o ato.
A "eutanásia passiva" por sua vez, não provoca deliberadamente a morte, no entanto, com o passar do tempo, conjuntamente com a interrupção de todos e quaisquer cuidados médicos, farmacológicos ou outros, o doente acaba por falecer. São cessadas todas e quaisquer ações que tenham por fim prolongar a vida. Não há por isso um ato que provoque a morte (tal como na eutanásia ativa), mas também não há nenhum que a impeça (como na distanásia).
Distanásia é o oposto de eutanásia. A distanásia defende que devem ser utilizadas todas as possibilidades para prolongar a vida de um ser humano, ainda que a cura não seja uma possibilidade e o sofrimento se torne demasiadamente penoso.
É relevante distinguir eutanásia de "suicídio assistido", na medida em que na primeira é uma terceira pessoa que executa, e no segundo é o próprio doente que provoca a sua morte, ainda que para isso disponha da ajuda de terceiros.

Perguntas:
1. Você é contra ou a favor? Justifique sua posição.
2. Para você, é correto dar fim a vida de um ser humano, mesmo que seja para acabar com o sofrimento incessante do mesmo?
3. Se for a favor, qual acha a forma mais correta: a eutanásia passiva ou a eutanásia ativa?
4. Se for contra, você não acha que não permitir a execução da eutanásia estaria "torturando" um ser humano que tem, por escolha própria, dar fim a sua vida para acabar com seu sofrimento?
5. No mais, comente.

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terça-feira, 20 de julho de 2010

às 20:38


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34 comentários:

Anônimo

20 de julho de 2010 às 21:05
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disse...

Dificill..
Acho que depende muito..
Se a doença em questao .. ter alguma chance de cura num futuro prolongado.. pesquisas estarem sendo feitas.. algo que de o minimo de esperança.. se o paciente tiver motivaçao pra lutar.. nao se deve usar a eutanasia..

Mas se o paciente em questao estiver sofrendo muito.. e for de vontade propria dar um fim ao seu sofriemento .. e relevavel a sua pratica.. pq ninguem mais q o proprio sofredor sabe o seu limite... e se a chance de cura eh zerada.. a familia apesar de sofrer com a decisao,( pois enquanto o fisico ainda esta ali.. vc sofre, mas so de ter ele ali.. junto.. vendo, tocando,vale mais do que ficar so na saudade) ..mas tem q pensar no sofrimento do seu familiar.. q mais cedo ou mais tarde faleceria...
Muito dificil... se é so de falar, imagine sofrer dessa angustia.. de escolher algo q nao tera mais volta =/

Rayana

20 de julho de 2010 às 21:07
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disse...

Sou contra. Acredito que ninguém tem direito a vida do outro, e se a pessoa se encontra nesse estado é porque assim foi permitido por Deus, claro que é uma situação delicada, mas votaria não se fosse com alguém proxímo. Parabéns pelo post.

20 de julho de 2010 às 21:10
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disse...

Na minha opinião, se os familiares do doente em questão, tiverem o mínimo de amor a ele, aceitariam a prática da eutanásia e se for por opção do paciente, é claro, pois só quem sabe o sofrimento que está passando é ele mesmo.

Eu sou a favor da eutanásia passiva (a que deixa de tratar do paciente, provocando então, a morte.

20 de julho de 2010 às 21:12
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disse...

Nosso querido diário,
você não acha que não permitir a execução da eutanásia estaria "torturando" um ser humano que tem, por escolha própria, dar fim a sua vida para acabar com seu sofrimento?

20 de julho de 2010 às 21:16
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disse...

Iago, não creio que caberia a ninguém tomar uma decisão dessas, continuaria optando pelo não, essa é a minha visão. Beijos

Anônimo

20 de julho de 2010 às 21:17
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disse...

Eu acho que ser contra é um ato de egoismo .. se o paciente quiser .. ele mais do q ninguem tem o direito de decidir oq quer fazer da propria vida.. NINGUEM CONSEGUE VIVER SOB TORTURA..

E acho q talvez a forma passiva.. seja pior do q a ativa.. pois.. quando vc deixa de dar os remedios.. e as necessidades que faziam com que fosse controlada a dor e o sofrimento dele.. tb eh uma forma de tortura.. sofrer "sem necessidade".. sabendo que com a ativa.. teria o mesmo fim..
muito complicado

Rayana

20 de julho de 2010 às 21:18
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disse...

Você é contra mesmo que o paciente (que sofre todo dia dia com uma doença incessante), por vontade própria, queira fazer isso?

20 de julho de 2010 às 21:20
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disse...

Mas Rayana, a forma passiva é a forma mais perto de fazer com quem seja contra torne-se a favor. Pois a passiva não é uma forma feita para "matar", tudo bem que a intenção é a morte, porém, ela pára de cuidar para o paciente falecer.

20 de julho de 2010 às 21:22
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disse...

creio que essa decisão deve ser tomada pela família, e se possível em presença do paciente, dependendo do estado dele, creio que deve sempre se procurar a solução mais humana

20 de julho de 2010 às 21:23
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disse...

Oi, gente sou contra, é uma opiniao minha, respeito a de vocês, mas continua firme no meu ponto de vista, que ninguém tem direito sobre a vida do outro, que seja feita a vontade de Deus. Eu lutaria até o fim se a pessoa em questão estivesse disposta a lutar pela vida, não saberia lidar com uma desistencia dessa, quando há possibilidade de viver, sem mais,
Katiele.

20 de julho de 2010 às 21:24
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disse...

Alan Costa,
eu discordo, na minha opinião a decisão deve ser tomada pelo peciente, e se possível em presença da família.

Katiele,
tudo bem, respeito sua opinião.

Anônimo

20 de julho de 2010 às 22:11
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disse...

A favor, totalmente.
eutanasia ativa inclusive.
Somos livres para ir e vir.
Temos a liberdade de viver e não a obrigação.

Anônimo

20 de julho de 2010 às 22:17
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disse...

Nossa mãe... já colocaram Deus no meio.
Claro, Deus, o ser mais bondoso do mundo.
Claro que Ele não vai querer acabar com o sofrimento de alguém, ele quer ver os fdp sofrendo até a último instante, suplicando por perdão, por milagre e por um lugar no céu.
.
Daqui a pouco alguém fala do saci-perere e papai noel.

20 de julho de 2010 às 22:21
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disse...

dificel...
mas sou a favor de dar um fim no sofrimento da pessoa, deixe a pessoa descançar em paz, s ejá sabe que vai morrer pra que prolongar mais isso?!
né.
bjos

20 de julho de 2010 às 23:21
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disse...

Ary Neto,
você falou tudo, cara.
Concordo com você,
exceto no tipo da eutanásia.

20 de julho de 2010 às 23:22
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disse...

Naírla Silva,
isso!

21 de julho de 2010 às 00:45
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disse...

Olha, nas poucas vezes que pensei sobre esse assunto, me vi perdida num mar de dúvidas.
A questão é, tudo depende do estado do paciente. Sou a favor da eutanásia em caso extremo, tipo quando o paciente está em estado vegetativo. Qual a graça de viver se não pode fazer as coisas boas da vida? Apenas estar ali presente... Isso pra mim não é vida, então não é crime algum "tira-la" de alguém.
Enfim...

www.conteudosuspenso.blogspot.com

21 de julho de 2010 às 00:48
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disse...

Rhaíssa Morais,
é isso! Seria egoísmo permitir um ser humano viver sem poder fazer absolutamente nada a não ser ficar deitado numa cama na base do soro.
Qual a graça em viver para essa pessoa? Não seria melhor pensar que, executando a eutanásia, ele estaria num lugar e num estado muito melhor?
Penso dessa forma.

Obrigado pela visita!

21 de julho de 2010 às 00:53
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disse...

"Na minha opinião, se os familiares do doente em questão, tiverem o mínimo de amor a ele, aceitariam a prática da eutanásia e se for por opção do paciente, é claro, pois só quem sabe o sofrimento que está passando é ele mesmo." [2]

Mas eu só discordo em relação à eutanásia passiva. Eu acho que o paciente pode SIM escolher uma forma mais "rápida" de morte.

Abraço!

www.cabaretdigital.blogspot.com

21 de julho de 2010 às 00:57
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disse...

Eu não sou contra a ativa, só acho que a passiva disfarça um pouco mais a intenção da morte.

Abraço.

21 de julho de 2010 às 01:37
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disse...

É assunto complicado, mas acredito que se a pessoa esta sofrendo muito, se estiver em estado terminal, vegetativo, enfim, seria uma opção melhor.
A forma ativa acredito que seja menos sofrida,
pois a pessoa vai morrendo aos poucos com a passiva.

abç

21 de julho de 2010 às 01:48
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disse...

Na minha opinião, as formas dependem muito do ponto de vista que serão analisadas.

21 de julho de 2010 às 10:09
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disse...

sou nen contra e nen a favor.
depende muito do estado da pessoa, do tipo de doença, depende muito da familia ...

tenho comigo, que na grande maioria dos casos você esta lutando por uma coisa inevitavel..
ou seja, só fazendo a pessoa sofrer mais .

:*

21 de julho de 2010 às 10:11
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disse...

Se a pessoa está lutando contra algo inevitável e incessante não seria melhor fazer ela parar de sofrer?

21 de julho de 2010 às 10:52
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disse...

legal o blog
passa no meu
www.humorceego.com

Anônimo

21 de julho de 2010 às 11:09
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disse...

Sei lá, eu não tenho a mínima ideia nem condição de dizer nada, nem de julgar, sabe... sem palavras, não me sinto à vontade falando desse assunto e ainda não tenho opinião formada.

21 de julho de 2010 às 11:16
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disse...

Francorebel,

Tranquilo. Obrigado pela visita!

21 de julho de 2010 às 11:35
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disse...

Complicado isto... De certa forma é uma escolha da pessoa, afinal é avida dela. Mas por outro lado existe toda a questão ética e o que isto pde acarretar. Acredito muito que depende da situação...
"Matar" alguém nunca me parece correto, mas existem situações que o desespero de estar vivendo uma doença degenerativa, ou mesmo naquelas situações de coma irreversível, etc... que soa um pouco menos pior.
Eu ainda não consegui criar uma possição definitva sobre o tema, por mais que leia, por mais que veja...
Indico-lhe dois filmes: Mar Adentro e Há tanto tempo que te amo.
;D

21 de julho de 2010 às 11:42
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disse...

Karla Hack,

Realmente é um assunto complicado e bastante polêmico. Mas sou a favor.
Vou assistir aos filmes sim. Obrigado!

21 de julho de 2010 às 12:00
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disse...

Sou completamente contra a eutanasia, pois eu acredito em um Deus que cura quando para os homens é impossivél


parabéns pelo post

visite: http://adolescente-antenado.blogspot.com/

21 de julho de 2010 às 12:02
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disse...

Junior,

mesmo o paciente sofrendo muito em estado terminal?
Obrigado.

26 de julho de 2010 às 10:46
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disse...

Respondido em: EspiritismoBr

1. Você é contra ou a favor? Justifique sua posição.
Algumas pessoas não acreditam que exista algo além da vida corpórea, mas também não fazem nada para constatar se estão corretos ou errados, as provas são milhares e podem ser encontradas hoje em dia muito facilmente. Provas contrárias, até onde sei, não existem.
Justificar-me-ei, com base em minha crença na vida após a morte, e na minha visão espírita.

2. Para você, é correto dar fim a vida de um ser humano, mesmo que seja para acabar com o sofrimento incessante do mesmo?
Quando uma pessoa está agonizando em um leito, se estiver consciente, é normal que queira um fim de seu sofrimento, se crê que estará livre da prisão sem muros em que se encontra, na vida próxima.
Esse desejo, não justifica apressar o seu desencarne, pois a provação pela qual ele passa faz parte de um propósito planejado antes de sua reencarnação, algumas vezes com a sua própria aprovação.
Ao se aceitar as vidas sucessivas, fica mais fácil o entendimento. Esse indivíduo pode ter, por exemplo, sido o causador de atrozes sofrimentos a outros indivíduos. Pode ter aleijado e deixado em camas outros tantos homens e pode ter tido apóio dos que hoje são seus pais, e que precisam ajudá-lo agora a resgatar sua dívida, resgatando também as suas.
Obs. Outros podem ser os motivos. Veja o livro O Céu e o Inferno, de Allan Kardec.

3. Se for a favor, qual acha a forma mais correta: a eutanásia passiva ou a eutanásia ativa?
Somente quem se considera igual a Deus, ou alguém que não considere a existência de Deus, pode querer tomar essa decisão.
Quem sabe se de um dia para outro, a própria vida pode ser lhe restituída por força maior, quantos são os casos de coma prolongado em que a pessoa retornou após meses ou anos?

4. Se for contra, você não acha que não permitir a execução da eutanásia estaria "torturando" um ser humano que tem, por escolha própria, dar fim a sua vida para acabar com seu sofrimento?
Realmente, deve ser uma verdadeira tortura, mas que a própria pessoa se impôs, através de suas ações erradas.
Se apressar o termo, através do suicídio, estará se impondo um retorno a mesma tortura e talvez a torturas muito maiores.

26 de julho de 2010 às 20:26
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disse...

Espiritismo-BR,

queria parabenizá-lo pelo comentário que foi um dos melhores, senão o melhor, comentário já lido aqui no meu blog. Parabéns mesmo, e obrigado pela visita!

Anônimo

4 de setembro de 2010 às 03:12
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disse...

Esse é um tema como poucos.eu estive conversando hoje com meus pais sobre o assunto coicidencia ou nao eu vi como doi,olha q se tratava ainda de possibilidades apenas conversamos ,me coloquei como paciente e como autora do fato e lhe digo com toda certeza ,qdo eu vi meus pais,minha mae com 76 e meu pai com 82 saudaveis,posso lhe afirmar com toda certeza NAO sria a favor,mas dai a ser contra é muito pessoal.Sera que conseguiriamos conviver com uma decisao tao dificil? sera q poderiamos arcar com tantas despesas? sera que suportariamos ver quem amamos ali tao fragil e sofrendo? Nao seria egoismo de nossas partes queremos eles ali ainda que seja sofrendo ? sera que nao estamos sendo egoista?hipocritas nos preocupando com o jugamento de terceiros? sera por piedade ou por medo de encarar as pessoas o mundo? e se fosse vc o paciente? aceitaria ter sua vida enterompida,seisso nao fosse possivel ser decidido por vc?Sao tantos "SE" dificil de mais.É uma tema q devemos refletir . Agora em se tratando de qual maneira seria menos sofrido eu acredito que a passiva é a pior delas.Pq estaremos deixando de cuidar, seria desumano,mas enfim esse tipo de decisao so mesmo vivendo.parabens pelo tema escolhido.ANDRÉIA.BH